Para se ter uma ideia, essa distância é maior do que a do Oiapoque ao Chuí, os dois pontos mais extremos do Brasil. Há sete meses, o quarteto acorda cedo para, quando o relógio marcar 4h30min da manhã, já estar em cima da bike. Mas eles não estão sozinhos nessa: uma equipe de 16 pessoas, entre preparadores físicos, médico e motorista, oferece apoio para o time conquistar o feito.
“Além do desafio físico, muita gente falou para desistirmos, por se tratar de uma prova cara. Visitamos 80 empresas para conseguir os patrocínios. No Brasil, infelizmente, não temos a cultura do ciclismo, e as bicicletas não se dão bem com os carros. Será uma grande oportunidade para o esporte”, diz Gustavo Piccinini, que conta com uma etapa do Tour de France e Ironman no currículo como atleta amador.